Todo ser vivo deste planeta envelhece e por fim morre por inflamação.

Também nos, com os nossos vasos e órgãos. Para ficar saudável e jovial, é bom não provocar inflamações desnecessárias no próprio corpo.

Apesar de todo ser vivo envelhecer inevitavelmente, o estilo de vida mais saudável ou menos saudável é decisivo, se isto acontece lenta ou aceleradamente.

O histórico familiar já pode informar sobre o risco individual. O próprio físico parece mais ao pai, a mãe, a um dos avôs? Que doenças eles tem ou tiveram? A que idade eles chegaram?

Naturalmente contam os hábitos do próprio indivíduo.
Os nossos antepassados viveram em geral uma vida corporalmente mais ativa.

Os fatores de risco mais conhecidos para doenças vasculares são

• Colesterol-LDL alto,

• Hábito de fumar,

• Pressão arterial constantemente elevada,

• Sedentarismo com as consequências Diabetes mellitus e sobrepeso (adipositas), e

• Ácido úrico elevado.

• Stress permanente é um fator desde muitos anos conhecido, mas somente nos últimos anos a ciência reconhece sua altíssima importância para o desenvolvimento de doenças vasculares.

Todos estes fatores são influenciáveis por

• Dieta adequada aos nossos genes, movimento corporal diário, parar de fumar, evitar stress negativo e toda noite bastante horas de sono.
  Quem observa estes pontos pode quase sempre evitar pressão alta, Diabetes mellitus e sobrepeso.
• Caso que a pressão arterial e/ou a glicose mesmo assim não normalizam, existem bons medicamentos para tratar estas doenças.

Observe: medicamentos não podem servir muito bem sem um estilo de vida adequado como base.

Uma dieta adequada, não industrializada, essa que sua bisavó ainda conhecia como comida, com bem pouco álcool, muita verdura colorida, leguminosas todo dia e poucas massas, pouco açúcar, tem um efeito anti-inflamatório forte. Igualmente este mesmo efeito anti-inflamatório forte por movimento corporal, caminhada, alongamento e musculação diários.
Explicação: São estes os movimentos mais naturais, que imitam a busca de alimento, já que o nosso corpo é geneticamente aperfeiçoado justamente para isto: poder buscar seu sustento como cada outro ser vivo deste planeta.

Não é preciso comer de três em três horas.

Nosso corpo tem mil estratégias para não morrer de fome, mas não tem nenhuma para sobreviver com saúde no supérfluo contínuo.

Comer de três em três horas era uma tentativa dos anos oitenta para manter o açúcar instável no sangue de pcientges com Diabetes com uso de insulina mais estável. A tentativa fracassou, os diabéticos ficaram somente mais pesados. Este método de alimentação é hoje abandonado, não tem sentido.

A preguiça faz parte do conceito.

A natureza queria, que o pouco, que durante uma longa caminhada foi encontrado, seja tão completamente como possível digerido, segura, que a fome levanta o indivíduo no próximo dia novamente para buscar comida. Este princípio funcionava perfeitamente durante muitos milhões de anos. E continua funcionando em cada ser vivo do planeta. Ainda 10% da humanidade vivem hoje com fome.

Para 90% da humanidade tem bastante comida, estes humanos não sentem fome real – e a maioria não se levanta para imitar a busca de alimento. Quem não entende este princípio de fome e preguiça e não imita a vida descrita nos nossos genes, ficará mais cedo ou mais tarde doente.

Quem vive em conformidade com seus próprios genes, terá – genericamente dito – uma vida saudável e sustentável na frente, capaz de pensar com a própria cabeça e andar nos próprios pés até a última hora. E tem ótimas chances de evitar doenças vasculares como infartos ou insuficiência do coração, derrames ou infartos cerebrais ou insuficiência renal – com a consequência de se tornar escravo da hemodiálise.

Lembre: Nunca é tarde demais para começar uma vida saudável.