Diabetes tipo 2 – o que significa esta doença para você

Diabetes tipo 2 – o que significa esta doença para você

Porque e como tratar essa doença?

 

“Nós humanos nós desenvolvemos numa época, quando busca de comida era sempre e alimentação às vezes. Hoje é vice-versa”

“Tudo é veneno e nada é sem veneno; somente a quantia faz que uma coisa não é veneno” (Paracelso, médico, 1493-1541)

“O paciente é o médico, e o médico é o ajudante dele” (Paracelso, médico, 1493-1541)

“O tratamento do Diabetes começa na mesa da cozinha, não no consultório do médico.” (Sebastian Kneipp, alemão, pastor católico e hidroterapeuta, 1821-1897)

“Atividade física deve ser praticada hoje como comer, beber, trabalhar, descansar” (minha filha Ana Mirian)

 

Diabetes mellitus tipo 2 é uma doença causada por insuficiência do pâncreas. Este não é mais capaz de produzir tanta insulina como o corpo precisa para cada quilo do seu peso. A doença era sempre vista como crônica e progressiva.

Nosso entendimento do Diabetes tipo 2 foi modificado pelas cirurgias bariátricas, onde o Diabetes desaparece e com ele aparentemente todos os fatores de risco.

Aprendeu-se que bastam modificações significantes no estilo de vida e especialmente na alimentação, sem necessidade de cirurgia. Estas modificações levam também a diminuição de riscos cardiovasculares, necessidade de uso de medicamentos e ao desaparecimento do Diabetes.

 

Um professor de medicina alemão algum dia disse numa aula que o Diabetes tipo 2 é uma doença previsível com evolução lógica. Uma doença especialmente para pacientes inteligentes. Para estes que tem a capacidade mental necessária de prever as consequências desgraçadas do Diabetes mesmo sem sentir ainda nada. E que são capazes de modificar seu estilo de vida para evitar as consequências.

Fiquei muito impressionado e um pouco chocado. Sei que como todo ser humano sou muito dirigido por emoções, vontades, desejos e apetites. E que meu raciocino às vezes não tem a força necessária para dominar estas vontades. Que em certos dias o pensar em chocolate pode voltar e voltar, até que me levanto e busco um pedaço.

Aprendi comigo mesmo: Não ter em casa estas seduções, que podem despertar meu apetite, é a melhor segurança. E que não posso fazer um costume de me sempre render.

A natureza aperfeiçoou cada ser vivo deste planeta somente para fazer duas coisas: Buscar seu sustento e procriar.
O nosso corpo é um sistema de extrema economia, extremamente sofisticado e aperfeiçoado para sobreviver em tempos de fome quase sempre presentes.

Todas as funções e materiais, que ele precisa para este fim, o corpo desenvolve. E tudo, que é pouco ou não usado, ele desfaz impiedosamente ao mínimo necessário: músculo, osso, função cerebral, sexualidade etc. Quanto mais idosa a pessoa, tanto mais rápido ele desfaz tudo.
O sentido é: o que não existe, não custa a energia que o corpo precisa para sobreviver.

Também ao nível celular: Caso que a energia que a célula produz nunca é aproveitada, o sistema manda cada célula produzir menos energia. Assim as empresas de produção de energia, as mitocôndrias, serão diminuídas.

Esta política é pensada para tempos curtos. Tempos intermináveis de fartura como atualmente nunca houve na nossa história. Células que trabalham o tempo todo à meio vapor degeneram e assim o indivíduo perde muita qualidade de vida.

O Diabetes tipo 2 é uma doença causada aliás agravada pela imobilidade, por não mais andar para buscar comida como previsto nos nossos genes.

 

Inatividade leva à meia-vida de cada célula. Meia-vida da célula leva às “doenças civilizatórias” (esta lista não é completa)

 

Pela menor produção de energia celular devido à degeneração das mitocôndrias aumenta também a dificuldade de entrar açúcar (glicose) na célula (resistência à insulina – veja imagem abaixo).

Em caso de hiperglicemia por Diabetes (tipo 1 = falte de insulina por doença autoimune, tipo 2 = sobrecarrego do pâncreas) são os sintomas principais:

  • sede permanente,
  • necessidade de urinar frequentemente,
  • perda de peso e
  • cansaço permanente.

 

Insulina é um tipo de chave

Insulina permite a entrada de glicose. Já que a célula faminta precisa energia para funcionar mesmo no estado de resistência a insulina, o pâncreas terá que produzir mais e mais insulina, para superar esta resistência e permitir a entrada de glicose. Quando o pâncreas não pode mais produzir bastante insulina, aparece o Diabetes mellitus tipo 2.

 

 -> curva verde: aumento da resistência a insulina devido à inatividade – o açúcar tem dificuldade de entrar na célula
 -> curva marrom: aumento compensatório da produção de insulina para abastecer as células resistentes à insulina.

 

“Diabetes tipo 2 em primeiro lugar é uma doença cardiovascular, causada por processos inflamatórios. O açúcar aparece elevado no sangue somente uns 10 a 15 anos após o começo do processo.”

“Cuidar exclusivamente do açúcar faz a doença progredir” (Fuessl, 2008)

 

O controle da glicose sanguínea e o controle da hemoglobina glicada ou hemoglobina glicosilada (HbA1c) não basta para reduzir a mortalidade excessiva dos diabéticos.

Diabetes tipo 2 aumenta o risco de depressão, resultado da vida reduzida nas células nervosas, como em cada célula corporal.  Já no século 17 sabia-se da relação entre Diabetes e depressão.

Diabetes faz estrago principalmente nos vasos menores, nos capilares, enquanto pressão alta (hipertonia arterial) causa mais danos nos vasos maiores. Consequências deste estrago são doenças vasculares. Especialmente doenças cardíacas (infarto, insuficiência), doenças cerebrais (infarto, derrame, demência, zumbido nos ouvidos aliás tinido), doenças renais (insuficiência, inflamações), oftálmicas (cegueira), dores localizadas (neuropatia diabética) ou dores generalizadas (fibromialgia), úlceras da pele, amputações e – claro – perda de qualidade de vida.

A regra 75-75 diz: 75% dos diabéticos morrem por estragos cardiovasculares. E 75% de todos os infartos de coração são causados por tolerância à glicose alterada ou Diabetes ainda não detectado ou Diabetes conhecido.  No caso de um infartos morrem homens com metabolismo de glicose alterado duas vezes mais vezes que não-diabéticos, mulheres quatro a cinco vezes mais.

 

Estudos novos mostram que quanto mais cedo na vida o Diabetes aparecer, maior o número de perda de anos de vida. E quanto melhor o Diabetes tratado no primeiro ano, melhor o tempo de sobrevivência.

Os acidentes vasculares veem mais cedo, principalmente estes do coração. Eles são causados pela inflamação crônica dentro dos vasos pequenos e grandes. A inflamação crônica é a causa principal de ateromatose e arteriosclerose bem antes do tempo comum.

Quando o fígado começa estocar gordura (esteatose hepática na fase do chamado “Pré-Diabetes”), pâncreas, coração e o hipotálamo, uma parte do cérebro, também já começaram sofrer, bem antes do Diabetes tipo 2 chegar com a glicose sanguínea elevada.
A causa comum de todos estes estragos? A vida contra os próprios genes.

Quem quer prevenir doenças cardíacas posteriores das próprias crianças, deve cuidar que o peso delas não aumente entre dois e seis anos de vida, já que quase 10% de crianças com sobrepeso na idade de três anos também serão gordos como adolescentes e adultos. Elas não devem fazer dietas, senão precisam se movimentar e comer comida saudável.

 

Movimento é para o corpo mais importante que um peso adequado

Somos os únicos neste planeta que não levantamos mais pela manhã para buscar nosso sustento – claro, caminhando. Para este fim a natureza nos preparou e aperfeiçoou durante milhões de anos. A nossa genética praticamente não mudou mais nos últimos 70.000 a 100.000 anos.

A preguiça faz parte do conceito: A natureza queria, que a digestão do pouco, que durante o dia foi encontrado, seja tão completa como possível, segura, que a fome levanta o indivíduo novamente para buscar comida. Este princípio funcionou perfeitamente durante muitos milhões de anos e funciona ainda hoje em quase todos os seres vivos. Em uns poucos privilegiados, nós, que no momento temos comida em abundância, este princípio funciona mais não. Quem não entende a intenção da natureza e não imita a vida descrita nos nossos genes, ficará inevitavelmente doente, mais cedo ou mais tarde.

Movimento corporal é essencial para o envelhecimento com saúde, igual à alimentação adequada. Já que sempre existia carência de alimentos, o corpo tem mil estratégias para se defender contra a morte por fome, mas nenhuma para se defender contra o supérfluo permanente.

Nas fases sem comer, sem ingestão de energia, ativa o corpo processos anti-inflamatórios e gasta reservas. Isto leva a um rejuvenescimento celular.

 

Não coma de três em três horas – este horário somente serve para recém-nascidos

A terapia experimental dos anos 1980, introduzida com este horário de alimentação para deixar em diabéticos com uso de insulina a glicose sérica instável mais estável, era um fracasso total. Já que a maioria dos diabéticos tem um apetite excelente, eles comeram em cada lanche até se saciar em vez de comer somente uma maçã, um iogurte ou uma cenoura. Resultado: o peso destes diabéticos aumentava tristemente e o Diabetes ficava ainda mais difícil de tratar.
Esta política está definitivamente abandonada por causa do aumento inevitável do peso.

Ficar em jejum durante um tempo parece um estado normal para cada ser vivo do reino animal e vegetal, fazia parte também da vida natural dos nossos antepassados.
Para ficar mais saudável, recomendo o contrário: o jejum intermitente
.

 

Sabemos por estudos de Paleoantropologia feitos nos últimos dois séculos em povos que ainda viveram como nossos antepassados na idade de cavernas – hoje estes povos não vivem mais assim -, que nesta época mulheres e crianças andaram na média 10-12 km por dia, homens 18-20 km por dia para buscar comida. E que descansaram 1-2 dias por semana para cuidar dos seus pertences. Andar, subir em árvores, cavar na terra cria involuntariamente musculatura, consumidores principais de açúcar.

Veja aqui informações sobre a Pirâmide de Alimentação, baseada em estudos sobre estes povos e adaptada aos víveres de hoje na nossa região nordestina.

Estes povos viveram de folhas, tubérculos, raízes, frutas, insetos, de carnes de pequenos animais e de peixes, caso que tiveram sorte na caça e pesca. Se não encontraram mais comida, mudaram-se para novas regiões. Assim a comida dos nossos antepassados foi bastante variada (WORM, 2003).

O desenvolvimento das culturas de trigo entre Eufrates e Tigre 12.500 anos antes de Cristo trouxe modificações significativas: O volume dos crânios diminuiu e doenças novas, até então desconhecidas, apareceram. Supõe-se que isto aconteceu pela comida menos variada e menos adequada aos nossos genes.

Quantias grandes demais de cereais não são previstas nos nossos genes, fazem mal.

 

Cereais são transformados em açúcar pelo nosso corpo

A produção de açúcar puro de cana começava na Ásia já antes de Cristo e vinha séculos mais tarde, caro como ouro, pela Rota da Seda e o comercio com os árabes para Europa. Somente uns 600 anos atrás começava a produção de açúcar nas Américas. E somente no século passado aumentava a produção de açúcar refinado tanto, que ele ficava barato e assim acessível para uma parte maior da sociedade europeia.
Infelizmente é só um mito doce, que um tipo de açúcar seria mais saudável que outro. A resposta: Todo tipo de açúcar faz mal. Em quantia maior açúcar é veneno puro.

Os nossos genes e nosso metabolismo não sabem lidar com as quantias de farinha e açúcar hoje em uso (WORM, 2003).

Explicação: O corpo humano abriga dez vezes mais células de outras espécies que próprias. Quando comemos, não alimentamos somente a nos mesmo, senão também a nossa flora intestinal. Dependendo do que comemos, favorecemos mais uma ou mais outra espécie de bactérias. Recebemos assim mais produtos saudáveis de uma espécie ou produtos menos saudáveis de outra espécie. A flora intestinal boa, que cria nossa defesa, alimenta-se de fibras.

Quanto mais contrária aos nossos genes a comida do dia-a-dia, quanto mais açúcar, amidos e gorduras-trans, mais inflamação temos no corpo.  E mais chance de engordar e ganhar Diabetes, claro.
Atenção homens: esta inflamação diminui seu hormônio Testosterona. Testosterona é o hormônio típico para homens. Quanto menos Testosterona no corpo, mais perto do Diabetes você está, e menos firme sua ereção.

Console-se, aqui um doce, um chocolate, que o diabético pode saborear sem ma consciência. Claro, com moderação.

 

Importante é o tipo de carboidratos.

Comendo muita farinha de trigo refinada ou açúcar puro, estes são rapidamente reabsorvidos já no intestino superior. A flora lá está assim bem alimentada: bactérias menos saudáveis e fungos, capazes de causar inflamações. Pela reabsorção rápida resta pouca alimentação para a flora do intestino inferior.

No intestino inferior encontra-se a flora boa e útil para nos, indispensável para uma defesa forte e resistente por produzir as sustâncias, que o nosso corpo precisa para se manter saudável. Ela alimenta-se principalmente de fibras, que se encontram p.ex. em verduras, frutas ou tubérculos como inhame, cará, macaxeira, batata doce, arroz integral.
Alimentos muito industrializados ou do tipo “light”, produtos que contém adoçantes, corantes, conservantes e aumentadores de sabor aumentam a incidência de doenças vasculares (especialmente do coração), o risco de câncer e a mortalidade em geral.

Uma sopa de verduras é gostosa e saudável

Comida saudável para a família toda, adequada aos nossos genes, é variada, somente pouco processada, e contêm folhas, tubérculos, raízes, as proteinas das leguminosas, frutas, peixes e uma a duas vezes por semana carne de animais mamíferos.

Alimentando-se assim o corpo ganha bastante micronutrientes que atrasam o envelhecimento por diminuir a inflamação silenciosa, que deixa o corpo envelhecer antes do tempo.

Fatores principais para aumentar esta inflamação silenciosa e assim a chance de adoecer precocemente, são – apesar de idade avançada – a vida contra os próprios genes com falta de movimento corporal, sobrepeso por comida inadequada e sem bastante gasto, vícios como fumo ou álcool.

 

 

 

Hipertonia arterial, Diabetes, Colesterol-LDL e ácido úrico elevados podem ser considerados como consequências deste estilo de vida.

 

 


Todo trabalho médico tem um único fim: Que o indivíduo – andando nos próprios pés – tenha a chance de decidir os próprios assuntos até a última hora da vida. Ninguém quer ser mandado, ninguém quer ser dependendo dos outros.

Os médicos tratam estas doenças civilizatórias, querendo assim retardar o envelhecimento dos nossos vasos e aumentar a qualidade de vida. Infelizmente isto só pode funcionar, se o estilo de vida do indivíduo combina com seus genes.

Apesar de todos os progressos na diabetologia: as estratégias mais eficientes para prevenção e tratamento do Diabetes tipo 2 são os mesmos de sempre: bastante atividade corporal, comida adequada aos nossos genes humanos e redução do peso corporal.

 

Buscar novos caminhos

Agora, como facilitar a mudança dos próprios costumes?

1. A boa notícia: As empresas intracelulares de energia (mitocôndrias) podem ser reativadas. Após somente três meses de atividade física diária funciona a produção de energia do modo normal. Somente danos irreversíveis não são mais reparáveis.

2. Pense frequentemente sobre medidas que podem melhorar sua qualidade de vida. Quais os impedimentos principais? Qual a medida mais adequada para começar a mudança?

3. Crie rotinas. Recomendados são no mínimo 30 minutos de atividade corporal por dia, em cinco dias da semana (150 minutos).

4. Faça suas caminhadas acompanhado. Convide o parceiro, os filhos ou amigos. Não treine sozinho. Muito mais gostoso de andar e conversar juntos e sem stress. Assim a caminhada é mais agradável e não vai ser abandonada logo.

5. Lembre-se do velho ditado popular: Café da manhã como do rei – almoço do burguês – janta de mendigo de preferência antes das 6 da tarde. Entre janta e ir para dormir no mínimo duas horas. Somente os diabéticos com uso de insulina e com hipoglicemias noturnas comprovadas recebem o conselho de comer ainda às 10 horas da noite um iogurte natural não adoçado para evitar a hipoglicemia noturna.

6. O “Jejum Intermitente” dificulta a chegada de Diabetes e outras doenças sérias.
O Jejum Intermitente NÃO está indicado sem acompanhamento médico e monitoramento da glicemia para pacientes com uso de Insulina ou Sulfureias como Glibenclamida, Gliclazida ou Glimepirida: existe o perigo de hipoglicemia.
Jejum intermitente significa comer p.ex. durante 8 horas as quantias necessárias à vontade e ficar nas 16 horas restantes em jejum. Não importa tanto, se as horas de comer são mais pela manhã e tarde ou mais pela tarde e noite. O mais conhecido esquema do jejum intermitente é o esquema 8/16. Este pode-se mais facilmente implantar no dia-a-dia.

Nos tempos de jejum, de “fome”, quando a pessoa somente toma água, café ou chá sem açúcar e leite, o corpo procura comida em todas suas gavetas, arruma a própria dispensa, e consume todos os restos que encontra. Mais e mais estudos sérios comprovam que com esta política muitos parâmetros de saúde melhoram.

O jejum intermitente é bastante proveitoso no estádio da Síndrome Metabólica e do Pré-Diabetes, de Artrite Reumática e em doenças neurodegenerativas como Esclerose Múltipla por normalizar a resistência do corpo, diminuindo a chamada Inflamação Silenciosa. A inflamação silenciosa é a causa do envelhecimento de todo ser vivo deste planeta e por fim da morte do indivíduo.

Claro, a qualidade boa ou ruim da comida também importa (veja abaixo).

7. Faz poucos anos existem novas classes de medicamentos antidiabéticos, infelizmente ainda caros (Gliflozinas, GLP-1- agonistas), muito capazes de reduzir a mortalidade do diabético. Cardiologistas e nefrologistas empregam este tipo de medicamentos já. O endocrinologista professor Dr. med. Stephan Jacob chama estes os dois novos medicamentos Gliflozinas e GLP-1- agonistas “as novas estrelas da medicina cardiometabólica”.

Fale com seu endocrinologista, cardiologista, nefrologista ou comigo para estar bem informado.

 

Salada é somente gostosa com um molho bom.

Uma salada preparada com este molho caseiro é uma delícia…

 

 

A forma mais gostosa de comer verdura crua é salada, Mas salada é gostosa somente com um molho caseiro bom.

Comendo salada de verduras cruas antes da comida principal, você já coloca peso, água, no seu estômago – base de satisfação. Aproveitará assim todos os micronutrientes e protetores que contém.
Uma boa salada pode ser feita p.ex. de uma mistura de alface, cenoura ralada, beterraba crua ralada, rabanete en fatias, tomate em fatias, cebolinho, cebola (se gostar), agrião, hortelã, salsinha, coentro.
Para variar e de acordo com o gosto pode ser adicionado maça cortada, castanha ou amendoim.

 

Aqui uma receita fácil para preparar um molho de salada gostoso em poucos minutos.

(As quantias dos ingredientes podem ser duplicadas ou triplicadas. O melhor é você preparar o molho logo para a semana inteira. Guardado na geladeira preserva bem gosto e qualidade)

Ingredientes:
5 colheres de azeite (azeite de oliva, nozes, coco ou girassol)
suco de 3 limões (ou vinagre)
2 dentes de alho amassado
pimenta (moída na hora), sal, uma pitada de açúcar
[se quiser: 1 colher de chá de mostarda]

Preparação: Misturar tudo num copo de vidro fechado, deixar tomar gosto.

 

Bom apetite!

 

Quanto mais vegetais na sua alimentação de dia-a-dia, mais saudável você ficará,
menos frequentes as doenças típicas de civilização e mais tarde o fim da vida.

(dica de um professor de nutrição alemão na televisão alemã DW.com, dia 29/07/2015)

 

 

Ajude seus amigos a ficar informados também

Artigos relacionados