Nossos rins e analgésicos

Nossos rins e analgésicos

Sem a boa função renal a vida será difícil

 

 

Com o rim adoentado a vida será mais difícil

Nossos rins filtram e limpam durante a vida toda aproximadamente um litro de sangue por minuto = mais que 1.500 litros/dia – um trabalho incrível.

Estudos mostram que o movimento corporal diário moderado de idosos ajuda a manter a função renal e preservar da hemodiálise.

Um dos meus  professores informou numa aula sobre os rins:

Só tomando um copo de água adicional pela manhã e tarde mesmo sem sede, você acaricia seus rins, diminui o trabalho deles na metade e diminui o perigo de insuficiência renal precoce.

E quem no meio da vida costuma beber pouca água, tem na idade mais chance de sofrer de insuficiência e hipertrofia cardíaca.

 

Massa e função renais diminuem em geral após os 40 anos de vida rápida ou lentamente segundo próprio estilo de vida, frequentemente também influenciados também por doenças como Diabetes e hipertonia arterial.

Todo tipo de analgésico tem um efeito mais ou menos nocivo sobre os rins, especialmente os anti- inflamatórios, os inibidores de prostaglandinas.
O mais “saudável” é Dipirona.

Prostaglandinas são produtos do corpo, que protegem os rins. Faltam prostaglandinas, os rins ficam desprotegidos.

Perder líquido no esporte significa um stress fortíssimo para os rins. Esporte aumenta o trabalho renal tremendamente por

  • necessidade de eliminar mais detritos corporais
  • maior trabalho de concentração de urina para manutenção do líquido corporal
  • necessidade de retenção de sais para manter as funções do corpo

 

Conseqüências

  • Quem faz esporte e perde assim líquido, nunca deve tratar uma dor com analgésicos/anti- inflamatórios sem ter recuperado antes o líquido perdido.
  • A consequência será possivelmente insuficiência renal aguda, seguida de hemodiálise. Pode ser que o rim não se recupera jamais.

Também usar analgésicos com frequência não é aconselhável. Dor não é a doença, senão o sinal que alguma coisa anda errado. Esta causa deve ser buscada e tratada. Não por acaso as mulheres formam o grupo, que mais frequenta os centros de hemodiálise.

 

A hemodiálise prolonga a vida, mas as causas que levam à hemodiálise podem encurtar o tempo de vida.

 

Cefaleia medicamentosa
Pessoas acostumadas a usar analgésicos (mais que 12 a 15 doses por mês) podem desenvolver dores no corpo todo, frequentemente só da cabeça, a chamada cefaleia medicamentosa. Este tipo de cefaleia não responde aos tratamentos normais. A dor de cefaleia medicamentosa pode ser tratada somente por deixar qualquer uso de analgésico durante no mínimo três semanas para desacostumar o corpo.

 

 

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