Porque precisamos alongamento?
As causas são genéticas!
Os antecedentes do homem de hoje foram animais que andavam em quatro pés. Deles se desenvolveram os hominídeos, o ramo dos macacos e o ramo do homem.
O nosso plano anatômico original ainda prevalece: Toda musculatura que o animal quadrúpede precisa para se manter de pé, para não bater com cabeça ou tronco no chão, tem uma forte tendência de encurtar.
As contrapartes desta musculatura, que o animal quadrúpede somente precisa para fazer pulos mais fortes, para correr, perseguir ou fugir mais rapidamente, tem uma forte tendência de se desfazer, de atrofiar.
Tendo em vista estes milhões de anos do nosso desenvolvimento, o homem anda somente pouquíssimo tempo em dois pés. Cada músculo do corpo humano precisa agora trabalhar de uma nova maneira, diferente dos músculos do animal quadrúpede.
Os programas ultranovos do nosso computador, do cérebro, ainda não permitem erros, ainda não são tolerantes.
Como cada programa de computador novo eles falham facilmente, se não usados como previsto.
A natureza aperfeiçoou toda criatura viva deste planeta somente para duas coisas: poder buscar comida e para poder procriar. O resto interessa a natureza pouco.
Ela criou a fome e a preguiça. A fome, para o indivíduo superar a preguiça e buscar seu alimento.
E a preguiça – após muito caminhar, nadar ou voar – e encontrar somente pouca comida: para não desperdiçar desnecessariamente a pouca energia do alimento, senão aproveitar ele ao máximo para sobreviver.
Este princípio funcionava durante todos estes milhões de anos do nosso desenvolvimento e funciona hoje ainda perfeitamente em todos os seres vivos, que não tem abundância de alimentos como uma parte da humanidade.
Previsto é no nosso programa genético, que nos levantamos pela manhã e caminhamos num único dia 10-20 km para encontrar nosso sustento, em cinco a seis dias da semana.
Sabemos muito sobre nossos antepassados por estudos feitos nos últimos dois séculos em tribos, que viveram neste tempo ainda como nossos antepassados no tempo das cavernas.
O encurtamento de uma parte dos músculos força a contraparte demais.
Este trabalho forçado nunca termina, ao contrário aumenta com o encolhimento, se a musculatura encurtada não for alongada e a contraparte não for treinada.
O resultado desta sobrecarga é dor crônica, com crises de dor durante viroses banais, acidentes leves etc.
A resposta inteligente do homem moderno é o exercício diário, alongando os músculos com tendência de encurtar e fortalecendo estes com tendência de atrofiar. Para evitar assim as consequências dolorosas do desequilíbrio muscular.
Mas definitivamente não basta se livrar da dor. O principal é saber como poder evitar seu reaparecimento, dor e degeneração precoce.
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