COVID-19? Resfriado? Gripe? Dengue? Chikungunya?- O que é?

COVID-19? Resfriado? Gripe? Dengue? Chikungunya – O que é?

Assim a doença presumida é mais facilmente identificável

 

Fonte 1: OMS / WHO / Fonte 2: Centros de Controle de Doenças e Prevenção do Governo dos EEUU / Fonte 3: Ministério da Saúde

 

Todo vírus novo tem a tendência de ser mais perigoso que seus sucessores. Por quê? Porque não faz muito sentido matar o próprio hospedeiro!

O hospedeiro é o lugar, onde um vírus se replica. O hospedeiro pode ser planta, inseto ou qualquer outro animal. Existem milhares de vírus que tem capacidade de afetar os humanos. Quanto mais tempo um hospedeiro vive, mais tempo tem seu corpo para infeccionar outros indivíduos. É assim que o vírus se espalha no mundo.

Quanto mais estável o material genético de um vírus, mais chance tem o sistema de defesa do hospedeiro de eliminar o vírus de uma vez para sempre.
Quanto menos estável o material genético de um vírus, mais vezes o vírus aparece “em roupa nova” que não está reconhecida pela defesa.

Ter certo “descuido” na replicação dos filhos traz assim vantagem para o vírus, pois pode infectar o mesmo organismo várias vezes. Mas claro, a natureza não conhece um intuito: mutações menos capazes simplesmente não se espalham muito, mutações favoráveis permitem se espalhar mais.

P.ex. o vírus da influenza é um destes: cada ano, principalmente na época do inverno, novas mutações aparecem no mundo e passam pelo arredor do planeta. Por ser mutação nova, pessoas adoecem.
Pela mesma causa temos agora não somente os Coronavírus anteriores que causaram em cada ano novos resfriados. O SARS-CoV-2 como coronavírus fortemente  modificado não perde esta característica de sempre aparecer em “roupa nova”, típica da família de coronavírus.
Assim temos que esperar sempre e sempre novas variantes do SARS-CoV-2 no futuro.

Pessoas que tem muito contato com os diferentes vírus desenvolvem mais facilmente uma imunidade básica.
É dizer, as novas mutações são por causa do seu parentesco com vírus anteriores não completamente novas. As defesas do corpo, já existentes por infecções anteriores, dificultam a disseminação do novo vírus no corpo infectado. Por esta causa tem pessoas com um sistema de defesa bem treinado mais chance de lidar com novas variantes e de sair ilesas. E muito mais chance que pessoas não vacinadas.

Também as vacinas contra o novo SARS-CoV-2 podem assim dar uma imunidade básica, mas as atualmente existentes não são capazes de proteger completamente contra novas variantes.
O bom é que as vacinas dificultam desenvolvimentos fatais. Mas são necessárias vacinas com novas formulações que consideram as mutações das variantes já existentes como agora Ômicron.

 

Respeito à Chikungunya

Alongamento do tronco e músculo peitoral do lado esquerdo

Por própria experiência posso confirmar que alongamentos diários evitam dores crônicas, também as dores crônicas de Chikungunya. Claro, sentia dores momentâneas pela inflamação que o vírus traz, mas logo, logo desapareceram.

Depois de experimentar com o próprio corpo podia mostrar os efeitos imediatos do alongamento aos meus pacientes com Chikungunya, a diminuição imediata de dores p.ex. em antebraços, punhos, mãos e dedos somente por alongamento dos músculos peitorais, seguido do relaxamento subsequente da musculatura em nuca e ombros.

Alongamento no consultório traz efeitos imediatos, mas infelizmente não permanentes.
A causa: o músculo não está alongado para sempre, a nossa atividade forma nosso corpo durante 24 horas, deixa uns músculos encurtados e outros reduzidos. Quero lembrar que estatisticamente o cidadão comum fica sentado 23,5 horas do dia. Claro que isto influencia a musculatura e consequentemente a postura dele. O médico pode mostrar somente o caminho.

Alongamento diário necessita tenacidade e perseverança, necessita esperança e a vontade de permitir no começo a dor causada pelo alongamento.
Só para fazer este primeiro exercício bem feito, colocado o braço do meu lado difícil na altura do colchão (no desenho do lado), precisava no começo quatro meses. E todo dia pela manhã a mesma sensação que este lado do meu corpo fica mais curto que o outro, mesmo sem sentir mais dor ao alongar.

Sinto ainda após anos de alongamento que esta atividade tem efeitos positivos no sentido que dorzinhas ainda persistentes e bem conhecidas de repente desaparecem.

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